O mês de maio é muito especial para mim. É o mês do meu aniversário e do aniversário do meu cachorrinho Linus Van Pet, aniversário de relacionamento com meu namorado e... aniversário do Perplexidade e Silêncio. Ou seja, é um mês de muitas celebrações. Para comemorar os seis anos de blog, este mês será dedicado a posts especiais!
O Perplexidade e Silêncio, até agora, tem cerca de 500 postagens. Com exceção das participações especiais da convidada Deborah Mundin, todos os posts são escritos por mim, que mantenho o blog sozinha. Aqui é o meu refúgio e o meu hobby, e faço tudo com muito gosto e carinho. Além disso, gosto de ter o controle criativo do conteúdo e não me importo com popularidade, com influência digital nem com os livros que estão na moda: só escrevo sobre o que gosto e sobre o que me inspira. Quando um post ganha notoriedade fico muito feliz e aqui estão os 6 posts mais acessados da história do Perplexidade e Silêncio.
6º lugar - Vamos falar sobre Margaret Atwood (Maio de 2017)
Minha musa inspiradora e rainha da ficção especulativa, Margaret Atwood chegou ao conhecimento do grande público ano passado, com o advento da série inspirada em sua obra-prima "O Conto da Aia".
Além de uma grande escritora, Atwood é um mulherão da porra. Ela tem diversas iniciativas tecnológicas para promover a sustentabilidade no planeta e é extremamente autêntica, mantendo-se firme ao seu estilo e idéias mesmo antes desta "fama".
Ela é uma escritora que deve estar na lista de must-read de todos os que acompanham o Perplexidade e Silêncio. Para acessar o post completo sobre ela, clique aqui.
5º lugar - Top 5 | Cinco anti-heróis e anti-heroínas da literatura (para amar) (Novembro de 2016)
Acredito que grande parte dos leitores goste de um anti-herói. Quando bem escrito, ele tem a capacidade de nos inspirar e de nos motivar a prosseguir com a leitura.
Na minha opinião, os anti-heróis são bem mais interessantes do que o herói clássico. Eles costumam ter mais profundidade e mais camadas a serem exploradas.
Neste Top 5, elenquei os meus anti-heróis e anti-heroínas preferidos, referenciando obras de Chuck Palahniuk, J. K. Rowling, Brandon Sanderson, Stieg Larsson e, claro, Margaret Atwood.
Para navegar por este Top 5, clique aqui.
4º lugar - O livro ou o filme? | Reparação, de Ian McEwan (Desejo e Reparação) (Dezembro de 2016)
A princípio, li "Reparação" para o Rory Gimore Book Challenge e acabei gostando tanto da leitura que resolvi fazer um post para a sessão O livro ou o filme?. É um romance de época muito bem desenvolvido e acredito que esta obra não tenha os pontos fracos de "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen, ou seja, não é monótono nem entediante. (Sei que é uma opinião polêmica).
Neste post, fiz uma comparação do livro, escrito em 2001, e a adaptação cinematográfica que foi lançada em 2007. A estória, emocionante e envolvente, nos faz pensar em quais são nossas próprias necessidades de reparação, quais são os erros do passado que gostaríamos de ter uma segunda chance e consertar. É uma leitura que recomendo muito.
Para ler o post completo, clique aqui.
3º lugar - As características dos contos-de-fada (Novembro de 2017)
Um dos meus assuntos é conto-de-fadas. Na época da faculdade de Psicologia, gostava de estudar os símbolos e o inconsciente coletivo derivados destes contos. Posteriormente, comecei a me interessar pelas versões originais dos contos-de-fada, normalmente distantes da meiguice e doçura das versões da Disney.
Recentemente, participei de uma antologia que se propunha a coletar contos-de-fada e precisei escrever o meu próprio. Por isso, acabei me interessando pela parte técnicas deles, o que originou este post com as suas características principais.
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2º lugar - O livro ou o filme? | Coraline, de Neil Gaiman (Abril de 2015)
Este post foi o primeiro da sessão O livro ou o filme? e não fico surpresa com sua popularidade. Normalmente, os assuntos relacionados a Neil Gaiman sempre acabam atraindo um público maior para o Perplexidade e Silêncio.
E ao contrário do que reza a lenda popular, o livro nem sempre é melhor que o filme. "Coraline" é um ótimo exemplo disso. Há algumas idéias que funcionam melhor nas telas do que nas páginas - tanto que o placar da disputa entre livro e filme, atualmente, está pesado para os lados dos filmes.
E também ao contrário do que reza a lenda popular, nem sempre Neil Gaiman é bom.
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1º lugar - Os sete tipos de herói (Abril de 2015)
Por trás das estórias que nos encantam, reside muitas técnicas de escrita e alguns padrões, como estruturas narrativas, tipos de clímax e de enredo, e assim por diante. Neste post, falei sobre os sete tipos de heróis que existem na Literatura: 1) o herói que vence ou herói épico; 2) o herói relutante; 3) anti-herói cínico; 4)o anti-herói trágico; 5) o herói de grupo; 6) o herói solitário e 7) o herói mentor.
O post está cheio de exemplos e referências de personagens para quem quiser se aprofundar no assunto e também ficou bem interessante para quem gosta de técnicas de escrita criativa.
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Aproveito para agradecer todos que acessam o blog e me fazem mais feliz todos os dias! :)
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